quarta-feira, 30 de maio de 2018

Qual Brasil que queremos?

O País vive momentos de instabilidade, econômica, política e financeira. O Brasil está em colapso. O Brasil parou.
Tudo começou em 1500, porém, se agravou nos anos 2000, quando um grupo de vermelho assumiu o planalto e assaltou os cofres públicos. Como foi descoberto? Num Lava Jato. Sabe o que foi descoberto depois, é que apenas tinha sido descoberto no governo vermelho, mas as práticas escusas, fazem parte do jogo político há muito tempo.
Recentemente o povo foi as ruas e tiraram os vermelhos do planalto, o problema foi que ficou no lugar que estava envolvido nos esquemas e nada fez que para mudar as coisas (o vice).
O último episódio, foi a greve dos caminhoneiros, onde os mesmos pleiteavam mudanças na política de preços do Diesel, a não cobrança do pedágio dos eixos erguidos, entre outras coisas.
Porém esse movimento foi se moldando e se transformou em um grande ato político social, onde a população não aguenta mais a quantidade de impostos que se paga, não aguenta mais a corrupção que assola a nação, não aguenta mais a inércia da classe política que tem muitos benefícios e não dão o devido retorno para a população.
O anseio popular se divide no momento, uns querem intervenção militar e outros querem a queda do atual presidente (pra mim ex presidente). Aqui mora o perigo!
Primeiro, os militares não querem nem saber e ficar com a responsabilidade de assumir o Brasil e correr o risco de não conseguir fazer o necessário, pois sabem das dificuldades que o país vive.
Segundo, outubro está ai. A população terão a possibilidade de mudar os rumos da política Brasileira.
"Ah, mais os políticos são todos iguais, nenhum presta, eu vou votar nulo ou branco, ou melhor não vou votar!" Visão de muitos. Pois digo, visão equivocada. Todos os cidadão são entes políticos da sociedade. Ai eu pergunto, o que estamos fazendo para mudar? Temos ido a câmara de vereadores? Temos visitado os deputados estaduais e federais? Temos participado das associações, partidos políticos, conselhos, etc...?
Vamos fazer nossa parte? Que Brasil queremos para nós?

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Com a Palavra - O PODER DO VOTO

domingo, 29 de maio de 2016


Regras eleitorais 2016

Nas eleições deste ano, os políticos poderão se apresentar como pré-candidatos sem que isso configure propaganda eleitoral antecipada, mas desde que não haja pedido explícito de voto. A nova regra está prevista na Reforma Eleitoral 2015, que também permite que os pré-candidatos divulguem posições pessoais sobre questões políticas e possam ter suas qualidades exaltadas, inclusive em redes sociais ou em eventos com cobertura da imprensa.

A data de realização das convenções para a escolha dos candidatos pelos partidos e para deliberação sobre coligações também mudou. Agora, as convenções devem acontecer de 20 de julho a 5 de agosto de 2016. O prazo antigo determinava que as convenções partidárias deveriam ocorrer de 10 a 30 de junho do ano da eleição.

Do total do tempo de propaganda, 90% serão distribuídos proporcionalmente ao número de representantes que os partidos tenham na Câmara Federal. Os 10% restantes serão distribuídos igualitariamente. No caso de haver aliança entre legendas nas eleições majoritárias será considerada a soma dos deputados federais filiados aos seis maiores partidos da coligação.  Em se tratando de coligações para as eleições proporcionais, o tempo de propaganda será o resultado da soma do número de representantes de todos os partidos.

Por fim, a nova redação do caput do artigo 46 da Lei nº 9.504/1997, introduzida pela reforma eleitoral deste ano, passou a assegurar a participação em debates de candidatos dos partidos com representação superior a nove deputados federais e facultada a dos demais.
Parágrafo único.  Nos Municípios de até dez mil eleitores, o limite de gastos será de R$ 100.000,00 (cem mil reais) para Prefeito e de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para Vereador, ou o estabelecido no caputse for maior.

Art. 6º.  O limite de gastos nas campanhas eleitorais dos candidatos às eleições para Senador, Deputado Federal, Deputado Estadual, Deputado Distrital e Vereador será de 70% (setenta por cento) do maior gasto contratado na circunscrição para o respectivo cargo na eleição imediatamente anterior à publicação desta Lei.

Art. 9º. Nas três eleições que se seguirem à publicação desta Lei, os partidos reservarão, em contas bancárias específicas para este fim, no mínimo 5% (cinco por cento) e no máximo 15% (quinze por cento) do montante do Fundo Partidário destinado ao financiamento das campanhas eleitorais para aplicação nas campanhas de suas candidatas, incluídos nesse valor os recursos a que se refere o inciso V do art. 44 da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995.
A reforma também reduziu o tempo da campanha eleitoral de 90 para 45 dias, começando em 16 de agosto. O período de propaganda dos candidatos no rádio e na TV também foi diminuído de 45 para 35 dias, com início em 26 de agosto, no primeiro turno. Assim, a campanha terá dois blocos no rádio e dois na televisão com 10 minutos cada. Além dos blocos, os partidos terão direito a 70 minutos diários em inserções, que serão distribuídos entre os candidatos a prefeito (60%) e vereadores (40%). Em 2016, essas inserções somente poderão ser de 30 ou 60 segundos cada uma.

Punição por rejeição de contas de campanha ou não prestação de contas. O partido passa a não mais ser punido, somente o candidato em questão pode ter o registro suspenso.

Propaganda "cinematográfica", nas propagandas eleitorais, não poderão ser usados efeitos especiais, montagens, trucagens, computação gráfica, edições e desenhos animados.

Veículo com jingles: Fica proibido o uso de qualquer tipo de veículo, inclusive carroça e bicicleta, no dia das eleições.
Participação de debate eleitoral na TV: Só vai participar o candidato de partido com mais de nove representantes na Câmara.

Cabos eleitorais: Podem ser contratados como cabos eleitorais um número limite de trabalhadores de até 1% do eleitorado por candidato nos municípios de até 30 mil eleitores. Nos demais, é permitido um cabo eleitoral a mais para cada grupo de mil eleitores que exceder os 30 mil.

Propaganda em carros: Só com adesivos comuns de até 50 cm x 40 cm ou microperfurados no tamanho máximo do para-brisa traseiro. “Envelopamentos” estão proibidos.

Propaganda em vias públicas: Permitidas bandeiras e mesas para distribuição de material, desde que não atrapalhem o trânsito e os pedestres. Bonecos e outdoors eletrônicos estão vetados.


Redes sociais: A campanha nas redes sociais estará liberada, mas é proibido contratar direta ou indiretamente pessoas para publicar mensagens ofensivas

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Cultura do Estupro ou a Falta de Cultura e Caráter

Refleti o dia inteiro para expressar minha indignação, quanto ao episódio do estupro coletivo sofrido por uma menina de 16 anos.
Vejo que estão propalando uma tal "CULTURA DO ESTUPRO", eu não concordo com esse termo, acho que devemos usar o termo "FALTA DE CULTURA E CARÁTER". Inimaginável tanta crueldade por parte das pessoas, mesmo que drogadas ou outras coisas. A justiça tem que ser feita, infelizmente a nossa justiça é muito branda para esses casos, entretanto temos que cobrar.
Estou indignado com essa situação que é corriqueira no Brasil. Investimento imediato em educação de tempo integral.

sábado, 23 de abril de 2016

A importância da participação do Jovem na política no atual contexto cívico. 


A Juventude há muito tempo só se é lembrada nos discursos em que o jovem é o futuro, que o jovem fará a diferença ali na frente, entre outras coisas.  Acontece que da forma que vivemos na atualidade, em que a corrupção está impregnada nas esferas públicas e nos partidos, se faz necessário a renovação dos agentes políticos, nesse momento é que o jovem se torna o protagonista dessa situação.

A renovação acontece nos partidos dentro dos municípios, onde se os jovens não buscarem os espaços a renovação nunca acontecerá.  Vemos uma situação caótica que afugenta as pessoas de bem do cenário político, aí que entre o entusiasmos dos nossos jovens, cabe aos líderes partidário acolherem esses jovens e cabe ao eleitor dar uma oportunidade ao novo, ao jovem, a renovação.

Os jovens já tiveram seus momentos de glória, sito eles: 1964, onde jovens de esquerda lutaram contra os militares; Fora Collor, onde jovens de todas as ideologias saíram as ruas; e nesse atual momento, onde jovens com ideologia não socialista estão nas ruas lutando contra a corrupção.

Não podemos imputar a corrupção aos partidos x ou y, a quem imputar a corrupção então? Aos partidos ou as pessoas que fazem partido?  Partidos são feito por pessoas, e são as pessoas que se compromete e se corrompem, então devemos imputar a corrupção desenfreada e instalada nas esferas públicas as pessoas que fazem da política um trampolim para o enriquecimento ilícito, utilizando-se da facilidade de fazer conchavos e acertos para o beneficio individual.

Por essa situação que se faz necessário os jovens de bem começaram participar dos partidos políticos e mais, ocupar os espaços que essa renovação exige, pois somente assim teremos uma nova safra de políticos sem vícios e com vontade de fazer a mudança que todos nós precisamos.

Espero que os jovens acordem e ocupem o quanto antes esse espaço ocioso.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Retorno

Estamos voltando, toda semana iremos fazer um texto, sobre algum tema da política e de nossa cidade, fiquem atento aos novos posts.

Todo sábado a noite será publicado.